O Programa aqua ─ Análise da Qualidade da Unidade e sua Área de entorno foi idealizado pelo Analista Ambiental Carlos De Giovanni em junho de 2004, propondo, a partir da análises químicas em dada área de estudo (Unidade), desenvolver procedimentos sistemáticos de Monitoramento, Fiscalização e Educação ambientais, acompanhando e readequando a influência antropogênica sobre a Unidade e seus Corredores.
Era abril de 2005, quando o Projeto aqua foi apresentado a Jorge Luiz Pegoraro, Chefe do Parque Nacional do Iguaçu (PNI), que, de primeira hora, apoiou e viabilizou sua implantação nesta Unidade de Conservação (UC). Desde então, o Projeto, hoje Programa aquaIGUAÇU, desenvolve suas atividades nesta UC. Em abril de 2007, a estruturação física, escritório, material humano, laboratório e demais equipamentos, foi possível devido ao Termo de Compromisso de Conversão de Multas GAB/IBAMA/PR N°15/2006 e, através do MEMO n° 042/04 GAB/ParNa Iguaçu, de 18 de abril de 2007, o Programa aquaIGUAÇU fica devidamente instalado junto às dependências da Escola Parque, tendo o Servidor Carlos Alberto F. De Giovanni, engenheiro químico, como Coordenador e Fernanda de Almeida Gurski, bióloga, contratada como Técnica de Controle Ambiental.
Além do monitoramento das Estações de Tratamento de Efluentes existentes no Parque Nacional do Iguaçu, o Programa aquaIGUAÇU tem auxiliado o desenvolvimento de pesquisas relacionadas à sua área de atuação. Depois de apoiar a “Avaliação de Métodos para Monitoramento Físico-Químicos do Rio Iguaçu”, realizada pelos biólogos Ângela, Fernanda e Tiago, que comparou a precisão das diferentes metodologias utilizadas pelo Programa, atualmente, desenvolve, em parceria com a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), a pesquisa “Comunidade Fitoplanctônica do Parque Nacional do Iguaçu”, para levantamento das espécies de plantas aquáticas do rio Iguaçu, e oferece apoio técnico aos projetos desenvolvidos pelos cursistas do Curso/Laboratório de Capacitação em Educação Ambiental no Processo Educativo, da Escola Parque.
As atividades desenvolvidas pelo Programa aquaIGUAÇU têm como premissas os parâmetros dispostos na Resolução CONAMA n.º 357, de 17 de março de 2005, seguindo os métodos de amostragem e análises de água dispostos, em especial, no Artigo 7o. da Resolução CONAMA n.º 274/2000. Esses parâmetros, tais como Turbidez, Sólidos Suspensos, Sedimentáveis e Totais, Temperatura, pH, Oxigênio Dissolvido (OD), Demanda Química de Oxigênio (DQO), Nitrogênio e Fósforo, são utilizados no monitoramento das ETEs existentes no interior do Parque Nacional, do rio Iguaçu e serão também usados no monitoramento dos cursos d’água previstos nos projetos. Para efetivar tais monitoramentos, o Programa utiliza os equipamentos: Fotocolorímetro Portátil, capaz de analisar até cem pararâmetros; pHmetro, Oxímetro Microprocessado, Disco de Secchi e o EcoKit, que trabalha com métodos colorimétricos.
Relatórios de Atividades Anuais – três estão disponíveis aos interessados: 2005, 2006 e 2007, reportam todas as atividades exercidas, tais como: reuniões mensais com técnicos das concessionárias; vistorias nas Estações de Tratamento de Efluentes; apresentações do Programa a servidores e terceirizados da Unidade e a instituições de Ensino, para incentivo à Pesquisa; aulas e palestras ministradas; entre outras. Ao passar a realizar as análises laboratoriais, o Programa, a partir de Termo de Cooperação com a empresa Ecovitale, contratou Cristiano R. de Souza, estudante de Engenharia Ambiental. Desde outubro do ano passado, as atividades passaram a ser retratadas no informativo eletrônico “Boletim aquaIGUAÇU”. Buscando eficácia nas ações, está sendo elaborado o “Manual de Procedimentos no Laboratório” e o “Manual Geral de Operação de ETE”. Nesta busca de melhorias, e em atendimento as Conformidades do Sistema de Gestão, Pegoraro autorizou a reforma, isolamento e reestruturação do Laboratório, que se iniciam este mês e deverão ficar prontos no início de outubro próximo.
A atual meta do Programa aquaIGUAÇU—não única— é criar parcerias com os demais setores da Administração do Parque, Instituições de Ensino e Pesquisa, Prefeituras e empresas, a fim de desenvolver metodologias para o Monitoramento Ambiental dos diferentes rios existentes no Parque Nacional do Iguaçu e sua Área de Entorno, desde às suas nascentes, identificando fontes potencialmente poluidoras e situações irregulares, propondo ações mitigadoras e meios técnicos e financeiro-orçamentários para aplicá-las. O Programa aquaIGUAÇU, unindo os sonhos de todos que se dedicam à Conservação e ao Meio Ambiente, transforma-se, assim, em Realidade.
Era abril de 2005, quando o Projeto aqua foi apresentado a Jorge Luiz Pegoraro, Chefe do Parque Nacional do Iguaçu (PNI), que, de primeira hora, apoiou e viabilizou sua implantação nesta Unidade de Conservação (UC). Desde então, o Projeto, hoje Programa aquaIGUAÇU, desenvolve suas atividades nesta UC. Em abril de 2007, a estruturação física, escritório, material humano, laboratório e demais equipamentos, foi possível devido ao Termo de Compromisso de Conversão de Multas GAB/IBAMA/PR N°15/2006 e, através do MEMO n° 042/04 GAB/ParNa Iguaçu, de 18 de abril de 2007, o Programa aquaIGUAÇU fica devidamente instalado junto às dependências da Escola Parque, tendo o Servidor Carlos Alberto F. De Giovanni, engenheiro químico, como Coordenador e Fernanda de Almeida Gurski, bióloga, contratada como Técnica de Controle Ambiental.
Além do monitoramento das Estações de Tratamento de Efluentes existentes no Parque Nacional do Iguaçu, o Programa aquaIGUAÇU tem auxiliado o desenvolvimento de pesquisas relacionadas à sua área de atuação. Depois de apoiar a “Avaliação de Métodos para Monitoramento Físico-Químicos do Rio Iguaçu”, realizada pelos biólogos Ângela, Fernanda e Tiago, que comparou a precisão das diferentes metodologias utilizadas pelo Programa, atualmente, desenvolve, em parceria com a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), a pesquisa “Comunidade Fitoplanctônica do Parque Nacional do Iguaçu”, para levantamento das espécies de plantas aquáticas do rio Iguaçu, e oferece apoio técnico aos projetos desenvolvidos pelos cursistas do Curso/Laboratório de Capacitação em Educação Ambiental no Processo Educativo, da Escola Parque.
As atividades desenvolvidas pelo Programa aquaIGUAÇU têm como premissas os parâmetros dispostos na Resolução CONAMA n.º 357, de 17 de março de 2005, seguindo os métodos de amostragem e análises de água dispostos, em especial, no Artigo 7o. da Resolução CONAMA n.º 274/2000. Esses parâmetros, tais como Turbidez, Sólidos Suspensos, Sedimentáveis e Totais, Temperatura, pH, Oxigênio Dissolvido (OD), Demanda Química de Oxigênio (DQO), Nitrogênio e Fósforo, são utilizados no monitoramento das ETEs existentes no interior do Parque Nacional, do rio Iguaçu e serão também usados no monitoramento dos cursos d’água previstos nos projetos. Para efetivar tais monitoramentos, o Programa utiliza os equipamentos: Fotocolorímetro Portátil, capaz de analisar até cem pararâmetros; pHmetro, Oxímetro Microprocessado, Disco de Secchi e o EcoKit, que trabalha com métodos colorimétricos.
Relatórios de Atividades Anuais – três estão disponíveis aos interessados: 2005, 2006 e 2007, reportam todas as atividades exercidas, tais como: reuniões mensais com técnicos das concessionárias; vistorias nas Estações de Tratamento de Efluentes; apresentações do Programa a servidores e terceirizados da Unidade e a instituições de Ensino, para incentivo à Pesquisa; aulas e palestras ministradas; entre outras. Ao passar a realizar as análises laboratoriais, o Programa, a partir de Termo de Cooperação com a empresa Ecovitale, contratou Cristiano R. de Souza, estudante de Engenharia Ambiental. Desde outubro do ano passado, as atividades passaram a ser retratadas no informativo eletrônico “Boletim aquaIGUAÇU”. Buscando eficácia nas ações, está sendo elaborado o “Manual de Procedimentos no Laboratório” e o “Manual Geral de Operação de ETE”. Nesta busca de melhorias, e em atendimento as Conformidades do Sistema de Gestão, Pegoraro autorizou a reforma, isolamento e reestruturação do Laboratório, que se iniciam este mês e deverão ficar prontos no início de outubro próximo.
A atual meta do Programa aquaIGUAÇU—não única— é criar parcerias com os demais setores da Administração do Parque, Instituições de Ensino e Pesquisa, Prefeituras e empresas, a fim de desenvolver metodologias para o Monitoramento Ambiental dos diferentes rios existentes no Parque Nacional do Iguaçu e sua Área de Entorno, desde às suas nascentes, identificando fontes potencialmente poluidoras e situações irregulares, propondo ações mitigadoras e meios técnicos e financeiro-orçamentários para aplicá-las. O Programa aquaIGUAÇU, unindo os sonhos de todos que se dedicam à Conservação e ao Meio Ambiente, transforma-se, assim, em Realidade.
(30 de setembro de 2008)
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